Diplomacia à portuguesa
Para além de perdermos algum tempo sobre a fantástica homenagem ao paradigma do cabotinismo cretino que ocasionalmente passa em ombros pelas Necessidades (a entrevista de Ana Gomes -- sim, a da chinela -- no Expresso, e de que o confrade Jansenista deu modesta nota), enchemo-nos de coragem para ler um confrangedor estado da arte ali para as Necessidades, o anúncio da barbaridade do Consulado de Sevilha, e a vergonha de como se perdeu a liderança da Agência Internacional de Energia. Uma vez mais, obrigado Manuel Pinho. Tudo em Notas Verbais.
(Em fundo: o que em tempo se deveria ter cantado à mãezinha de Ana Gomes; Noel Coward, Don't put your daughter on the stage Mrs. Worthington)
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