DR.COMBUSTÕES I PRESUME?
O incrível acontece. Na outra ponta do mundo, a meio de uma jornada de trabalho penoso (acreditem) que tem arrastado e ainda vai arrastar este vosso confrade entre as modernices de Singapura em polvorosa com os grandes do mundo, e a hospitalidade metálica que, lost in translation, se espera em Tóquio. Cenário: fim de semana em Bangkok para relaxar sob a lua cheia no festival do Loy Krathong, e os milhares de flores que, deitadas ao rio com velas acesas, levam consigo rio abaixo os pensamentos ternos dos siameses. Mais cenário: felizmente sem música em altos berros, carapinhas, urros, sovacame e cheiro a cerveja nacional, noite tépida à beira rio em apinhado restaurante iluminado a giorno, gente tropicalmente bem vestida, uma jeunesse dorée, divertida e bem comportada, farangs (i.e. estrangeiros) q.b., e uma das princesas da dinastia reinante sem sirenes e seguranças vestidos na Boss. O clou: numa mesa, entre “la crema y la nata” siamesa e em cavaqueira com outro peregrino portuguet de Lisboa (com quem, aliás, já não falava há anos e que gostei de ver no seu estilo invariável de Renascença cansada) o confrade das Combustões, arrancado à bonzaria e aos pagodes onde se enterrou para estudo e erudição. Surpresa, risos e a promessa que assumi de dar contas e garantir à tertúlia que o exilado, apesar do cabelo curto, não envergou a túnica açafrão dos bonzos, está bem e recomenda-se. Ele há coisas do arco da velha…
O incrível acontece. Na outra ponta do mundo, a meio de uma jornada de trabalho penoso (acreditem) que tem arrastado e ainda vai arrastar este vosso confrade entre as modernices de Singapura em polvorosa com os grandes do mundo, e a hospitalidade metálica que, lost in translation, se espera em Tóquio. Cenário: fim de semana em Bangkok para relaxar sob a lua cheia no festival do Loy Krathong, e os milhares de flores que, deitadas ao rio com velas acesas, levam consigo rio abaixo os pensamentos ternos dos siameses. Mais cenário: felizmente sem música em altos berros, carapinhas, urros, sovacame e cheiro a cerveja nacional, noite tépida à beira rio em apinhado restaurante iluminado a giorno, gente tropicalmente bem vestida, uma jeunesse dorée, divertida e bem comportada, farangs (i.e. estrangeiros) q.b., e uma das princesas da dinastia reinante sem sirenes e seguranças vestidos na Boss. O clou: numa mesa, entre “la crema y la nata” siamesa e em cavaqueira com outro peregrino portuguet de Lisboa (com quem, aliás, já não falava há anos e que gostei de ver no seu estilo invariável de Renascença cansada) o confrade das Combustões, arrancado à bonzaria e aos pagodes onde se enterrou para estudo e erudição. Surpresa, risos e a promessa que assumi de dar contas e garantir à tertúlia que o exilado, apesar do cabelo curto, não envergou a túnica açafrão dos bonzos, está bem e recomenda-se. Ele há coisas do arco da velha…
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