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DE REGRESSO.
O MEU CADEIRÃO.
Não sei se a outros mortais em termo de viagem, assalta a ideia de (tal como existe a preguiça de desfazer as malas e arrumar o que se arrecadou nas deambulações in alieno solo) existir a preguiça de desfazer as malas do espírito e voltar a pensar em casa. O miolo parece que emperra e o que em volta se vislumbra esteriliza qualquer arroubo de estímulo. Cores, caras e espíritos mostram-se invernosos. Confio no meu cadeirão para retomar a afinação que continuo a ver como elevada na tertúlia.
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