Do Equador à loja do Chinês
Ardeu Tróia! A credibilidade literária de Miguel Sousa Tavares anda pelas ruas da amargura, ou melhor, abaixo do Equador.
Incompreensão, pura incompreensão. A provar-se o alegado, sugerimos ao nosso autor que exija ser lido à luz de critérios de compreensão honrados pelos séculos. E para o efeito que se agarre a um clássico sobre esse paraíso das cópias e dos plágios que é a China; nada mais nada menos que o delicioso estudo de William P. Alford, To Steal a Book Is an Elegant Offense: Intellectual Property Law in Chinese Civilization. Uma obra onde Alford, nas palavras da recensão de Ralph Croizier, “convincingly demonstrates how the "political culture" of the Imperial State -- more concerned with controlling dissemination of heterodox ideas than protecting authors' "property rights" -- combined with the society's general attitude towards knowledge as accessible received wisdom from the past to stifle the emergence of an idea of "intellectual property" such as took place in post Renaissance Europe”. Colará?
Incompreensão, pura incompreensão. A provar-se o alegado, sugerimos ao nosso autor que exija ser lido à luz de critérios de compreensão honrados pelos séculos. E para o efeito que se agarre a um clássico sobre esse paraíso das cópias e dos plágios que é a China; nada mais nada menos que o delicioso estudo de William P. Alford, To Steal a Book Is an Elegant Offense: Intellectual Property Law in Chinese Civilization. Uma obra onde Alford, nas palavras da recensão de Ralph Croizier, “convincingly demonstrates how the "political culture" of the Imperial State -- more concerned with controlling dissemination of heterodox ideas than protecting authors' "property rights" -- combined with the society's general attitude towards knowledge as accessible received wisdom from the past to stifle the emergence of an idea of "intellectual property" such as took place in post Renaissance Europe”. Colará?
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