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PELA NOITE DENTRO - Erhu
Comentava há pouco na casa do confrade Jansenista, num mood de melancolia que a tertúlia também consente. Veio-me não sei porque carga de água – influência indirecta das notas abaixo – a recordação de experiências estéticas vividas já num passado que começa a ser distante. O erhu (lit. “duas cordas”) foi-me muitas vezes o sustento dessas emoções; não creio que seja familiar aos ouvidos dos melómanos da nossa tertúlia; mas não é uma beleza? Interessante a inesperada desproporção das potencialidades poéticas das duas cordas do erhu e das várias cordas do violino.
Comentava há pouco na casa do confrade Jansenista, num mood de melancolia que a tertúlia também consente. Veio-me não sei porque carga de água – influência indirecta das notas abaixo – a recordação de experiências estéticas vividas já num passado que começa a ser distante. O erhu (lit. “duas cordas”) foi-me muitas vezes o sustento dessas emoções; não creio que seja familiar aos ouvidos dos melómanos da nossa tertúlia; mas não é uma beleza? Interessante a inesperada desproporção das potencialidades poéticas das duas cordas do erhu e das várias cordas do violino.
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