Tive o privilégio de lá estar nesse dia 20 de Dezembro de 1999. Por dever de ofício e por mo puxar o coração. Muito comovido, o que é raro nesta natureza que Deus me deu, com os olhos pregados na bandeira.
Nunca mais fui a Macau. Nem quero. Dizem-me que, descida a bandeira, ficou uma fachada de coisas e de gente sem significado. Mais um pedaço de mundo acabado.
Je Maintiendrai
"... Le refus de la politique militante, le privilège absolu concédé à la littérature, la liberté de l'allure, le style comme une éthique, la continuité d'une recherche". Pol Vandromme
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