DO ORIENTE
Tenho pena de não ter assistido à prelecção do António Vasconcelos na UC de que nos dá conta Combustões. Gostava de o rever e gostava de o ouvir – tenho-o por sério, por sensato e informado – numa questão que vai bradando aos céus (o desatino da política externa portuguesa no que à Ásia respeita) e que tem a ver com os tristes rumos deste País. Amigo que lá passou assevera-me que os diplomatas presentes e o representante de sexa o MNE saíram de lá com as orelhas a arder. É que o ponto com autoridade mais insistentemente martelado pelo nosso Prof. foi aquele onde mais dói aos funcionários do MNE e ao moribundo satélite Instituto Camões: falta de pensamento, falta de estratégia, falta de acção, falta de dignidade e falta de sentido de Estado na aproximação às nossas responsabilidades históricas na Ásia. Bem, e se calhar é isso: o tempo é de desresponsabilização e de fechar nos armários quanto cheire a ultra-mar… Ou então é só estupidez.
Tenho pena de não ter assistido à prelecção do António Vasconcelos na UC de que nos dá conta Combustões. Gostava de o rever e gostava de o ouvir – tenho-o por sério, por sensato e informado – numa questão que vai bradando aos céus (o desatino da política externa portuguesa no que à Ásia respeita) e que tem a ver com os tristes rumos deste País. Amigo que lá passou assevera-me que os diplomatas presentes e o representante de sexa o MNE saíram de lá com as orelhas a arder. É que o ponto com autoridade mais insistentemente martelado pelo nosso Prof. foi aquele onde mais dói aos funcionários do MNE e ao moribundo satélite Instituto Camões: falta de pensamento, falta de estratégia, falta de acção, falta de dignidade e falta de sentido de Estado na aproximação às nossas responsabilidades históricas na Ásia. Bem, e se calhar é isso: o tempo é de desresponsabilização e de fechar nos armários quanto cheire a ultra-mar… Ou então é só estupidez.
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