ANEDOTAS & VERGONHAS
É coisa bem sabida que uma das mais anedóticas e vergonhosas corporações nacionais é a dos diplomatas. Com honradíssimas excepções, a inépcia e a falta de nível generalizada andam na perigosa proporção da responsabilidade que lhes cabe na representação externa.
Universidade, Saúde, Forças Armadas, Magistratura andam num rebuliço. Não era já tempo de olhar com o mesmo peso e a mesma medida para a Diplomacia? Diga-se-lhes aquilo que o seu auto-conceito mais detesta ouvir: que são funcionários públicos, e que o facto de estarem fora e sem controlo (e para o efeito as Necessidades também gozam de extraterritorialidade) lhes não dá a mínima razão para serem exceptuados da pesada varredela que começa a abater-se sobre os servidores do Estado.
Duas notas de arrepiar os cabelos: o sistema remunerativo e a feudalização de postos e cargos.
Pergunta inocente: quem avaliza tudo isto? Resposta prática: avalizam-se uns aos outros sob o olhar cândido do Sr. MNE e do Sr. Secretário-Geral.
É coisa bem sabida que uma das mais anedóticas e vergonhosas corporações nacionais é a dos diplomatas. Com honradíssimas excepções, a inépcia e a falta de nível generalizada andam na perigosa proporção da responsabilidade que lhes cabe na representação externa.
Universidade, Saúde, Forças Armadas, Magistratura andam num rebuliço. Não era já tempo de olhar com o mesmo peso e a mesma medida para a Diplomacia? Diga-se-lhes aquilo que o seu auto-conceito mais detesta ouvir: que são funcionários públicos, e que o facto de estarem fora e sem controlo (e para o efeito as Necessidades também gozam de extraterritorialidade) lhes não dá a mínima razão para serem exceptuados da pesada varredela que começa a abater-se sobre os servidores do Estado.
Duas notas de arrepiar os cabelos: o sistema remunerativo e a feudalização de postos e cargos.
Pergunta inocente: quem avaliza tudo isto? Resposta prática: avalizam-se uns aos outros sob o olhar cândido do Sr. MNE e do Sr. Secretário-Geral.
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