DA MINHA GAVETA
História da Marinha Portuguesa
Louvando-me da recordação olissiponense do confrade de Bic Laranja – que também puxou dos brios da minha gaveta – e ainda em maré de águas e livros de marinhagem, aqui fica uma palavra de recordação da bela edição do vol. I da História da Marinha Portuguesa, edição do Club Militar Naval, comemorativa do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal, com o patrocínio do Ministro da Marinha e do Presidente do Conselho, Oliveira Salazar, que, no despacho de publicação de Abril de 1939, confiava num projecto “que dentro do máximo rigor histórico seja digno das nossas tradições marítimas e integrado no renascimento de Portugal”. A Comissão Organizadora da História era presidida pelo cientista Capitão de Mar e Guerra Abel Fontoura da Costa, e a investigação e redacção confiadas ao erudito historiador da Marinha Capitão de Mar e Guerra Tancredo Octávio Faria de Morais (em foto); as ilustrações eram do Capitão-Tenente Álvaro Hogan, a quem se deve precisamente a que aqui incluímos – “Entrada da frota dos cruzados no Tejo para a conquista de Lisboa”. Lamentavelmente, a edição não passou deste Vol. I (Da Nacionalidade a Aljubarrota), dado à estampa em 1941, possivelmente devido à doença e morte de Tancredo de Morais, que terá deixado um outro volume inacabado.
História da Marinha Portuguesa
Louvando-me da recordação olissiponense do confrade de Bic Laranja – que também puxou dos brios da minha gaveta – e ainda em maré de águas e livros de marinhagem, aqui fica uma palavra de recordação da bela edição do vol. I da História da Marinha Portuguesa, edição do Club Militar Naval, comemorativa do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal, com o patrocínio do Ministro da Marinha e do Presidente do Conselho, Oliveira Salazar, que, no despacho de publicação de Abril de 1939, confiava num projecto “que dentro do máximo rigor histórico seja digno das nossas tradições marítimas e integrado no renascimento de Portugal”. A Comissão Organizadora da História era presidida pelo cientista Capitão de Mar e Guerra Abel Fontoura da Costa, e a investigação e redacção confiadas ao erudito historiador da Marinha Capitão de Mar e Guerra Tancredo Octávio Faria de Morais (em foto); as ilustrações eram do Capitão-Tenente Álvaro Hogan, a quem se deve precisamente a que aqui incluímos – “Entrada da frota dos cruzados no Tejo para a conquista de Lisboa”. Lamentavelmente, a edição não passou deste Vol. I (Da Nacionalidade a Aljubarrota), dado à estampa em 1941, possivelmente devido à doença e morte de Tancredo de Morais, que terá deixado um outro volume inacabado.
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